A terceirização estratégica de mão de obra é uma necessidade competitiva. Empresas que dominam esse processo ganham agilidade, experiência sob demanda e reduzem custos operacionais de forma inteligente.
Contudo, o verdadeiro divisor de águas está na fase inicial, frequentemente negligenciada, a definição cirúrgica do cargo e das atividades.
Um escopo impreciso é a raiz de problemas caros, que vão de frustração operacional, retrabalho constante, desalinhamento de expectativas a prejuízos.
Dominar essa etapa é garantir que seu investimento em terceirização gere resultados tangíveis e mensuráveis. Como alcançar essa assertividade?
Mapeamento estratégico para definição de cargos
A chave é ter o foco em resultados, não somente em tarefas. Faça-se perguntas como: “Qual impacto concreto que este profissional terceirizado deve gerar para o negócio?”
Entre as respostas possíveis podemos ter exemplos ruins como atender chamados técnicos ou limpar a recepção.
E respostas mais assertivas, como reduzir o tempo médio de resolução de chamados técnicos de TI em 30% dentro de 6 meses, mantendo um índice de satisfação do cliente.
Ou manter o ambiente da recepção em ordem, limpo e adequado para o bem-estar de todos os habitantes do prédio.
Ainda faça uma contextualização profunda sobre:
- Localização e ambiente: o profissional atuará presencial, híbrido ou remoto? Em qual unidade/ambiente específico? Quais ferramentas e sistemas utilizará?
- Funcionários-chave: com quem ele interagirá diariamente (internos: equipe X, gestor Y; externos: clientes, fornecedores específicos)? Quem é seu “cliente interno”?
- Impacto no fluxo: como o trabalho dele se encaixa na cadeia de valor? Qual processo ele alimenta ou finaliza? Quais são suas entregas críticas para o próximo elo?
Especificação de atividades: precisão sem engessamento
Detalhe por ordem de prioridade as atividades essenciais da função, das mais importantes as menos, isso traz a noção do que global para todos os envolvidos no processo.
Liste as atividades essenciais (costumam ocupar 70 a 80% do tempo): liste de forma clara, mensurável e prioritária.
Depois liste as atividades complementares (20 a 30% do tempo): atribuições importantes, mas não críticas diariamente. Por fim, esclareça qual é o nível de autonomia e complexidade:
Especifique quais decisões o profissional pode tomar sozinho, quando precisa consultar o gestor interno ou a empresa terceirizada, e quais processos exigem aprovação formal.
Diferencie atividades operacionais repetitivas das que exigem análise, julgamento ou proatividade.
Definir cargo e atividades com profundidade não é burocracia, é a fundação estratégica que transforma a terceirização de um simples custo operacional em uma poderosa alavanca de competitividade.
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